ASSIM, COMO AS CEREJAS…

“Assim, como as Cerejas” é a estreia literária no mundo da poesia. O primeiro livro de poemas publicado em 2008 é recheado com uma compilação de poemas escritos naquela altura e outros escritos há dez, quinze ou vinte anos. Neste livro encontram-se poemas trabalhados a partir de rascunhos em cima dos quais o tempo ajudou a definir a palavra certa. Dividido em duas partes “Até Aqui” e “No Escuro”, os poemas são arrumados pelo critério espaço-temporal que se divide no presente, com a primeira parte assente no passado e a segunda a sonhar, antever e a desejar o futuro. Tal como as cerejas, os poemas e as frases simples que os intervalam são lidos com o tempo necessário para serem mastigados, criando a vontade de saboreá-los um atrás do outro.